16 de julho de 2010

O AÇUCAR, GLICAÇÃO E ENVELHECIMENTO


Para os amantes de doces açucarados e de carbohidratos simples, mais um motivo para a moderação . O nome do perigo chama-se GLICAÇÃO.

Esse fenômeno é o mais novo alvo das terapias antienvelhecimento, ao lado dos radicais livres, estress oxidativo e raios UV.

A Glicação é o processo em que uma molécula de glicose e outros açucares redutores reagem de forma não-enzimática com uma proteína e que resulta em AGE's (produtos de glicação Avançada).

A formação de AGE´s acontece de forma fisiológica no nosso organismo e afeta predominantemente moléculas de meia-vida longa como o colágeno e exece uma importante função no processo de envelhecimento. No entanto, sob condições de hiperglicemia (diabéticos e consumidores crônicos de açucar e carbohidratos simples) e estress oxidativo, a geração de AGE`s aumenta intensamente.

A dieta é a principal fonte exógena de AGE´s e pode exercer influencia importante no desenvolveimento de diversaos estados patológicos, especialmente diabetes. A formação de AGE´s nos alimentos é potencializada por métodos de preparo que utilizam altas temperaturas e baixa umidade (fritar, assar ou grelhar).

O fumo também é considerado importante fonte exógena de AGE´s. Durante a conbustão do tabaco, espécies reativas de AGE`s são volatilizadas, absorvidas pelo pulmão e podem reagir com proteínas do sangue.

Os efeitos patológicos dos AGE´s estão relacionados com a capacidade desses compostos de modificar a propriedade química e funcionais das mais diversas estruturas biológicas.

Por meio de geração de radicais livres, da formação de ligaçõe cruzazdas com proteínas ou de interação com receptores celulares, os AGE´s promovem, repectivamente, estress oxidativo, alteração morfofuncional e aumento da expressão de medicadores inflamatórios.

As AGE`s podem danificar o organismo por 3 mecanismos:


  • Modificação de estruturas intracelulares, incluindo aquelas da transcrição gênica

  • Interação de AGE´s com proteínas da Matriz Extracelular, modificando a sinalização entre as células e as moléculas da matriz, gerando disfunção.

  • Modificação das proteínas e lipídios plasmáticas. Essas substancias modificadas podem ligar-se a receptores específicos , causando a produção de citocinas inflamatórias e fatores de crescimento que, por sua vez, contribuem para patologias vasculares.

16 de janeiro de 2010

Os Novos Parâmetros da Longevidade Humana



Saúde significa que seu corpo, sua mente e sua energia estão harmonizados em seu máximo potencial.

A expectativa de vida em Roma antiga (400 ac), girava em torno de 24 anos. Por volta da idade média ( séc XV-XVI ), era de 33 anos. Na terceira década do século que ora findou, de 50 anos.

Nem a mais fértil das imaginações, seria capaz de conceber o que acontece com os parâmetros da longevidade humana nos dias atuais. Nunca verdades científicas, dogmas e conceitos “sólidos e imutáveis”, tiveram vida tão efêmera quanto agora.

Tomemos como referência o que acontece na nação mais rica do planeta.

O grupo populacional que atualmente mais cresce nos Estados Unidos, é o de pessoas com mais de 85 anos, a uma velocidade quase seis vezes maior que o resto da população. É também, neste grupo, que se concentram os maiores problemas, uma vez que 60% daquelas pessoas necessitam de cuidados e assistência médica diários, e 52% sofrem de demência de Alzheimer. No ano que passou, a conta de saúde dos Estados Unidos atingiu números estratosféricos. Existem, atualmente, mais de cento e dez milhões de americanos submetendo-se a algum tipo de tratamento para as chamadas "doenças próprias e degenerativas da velhice", gerando um gasto de 850 bilhões de dólares anuais!

Para se ter uma idéia do tamanho destes números, todo o volume de exportações do Brasil no ano de 2004, atingiu a casa dos 100 bilhões de dólares.

Para complicar as coisas, de cada dez pessoas que nascem hoje nos países do primeiro mundo, pelo menos sete irão atingir e ultrapassar os 100 anos de idade, e, dentro de 25 anos, a proporção entre “idosos” e recém nascidos será de 15: 1, ou seja, para cada pessoa que nascer, teremos quinze pessoas com mais de 65 anos de idade.

Os cálculos mais otimistas apontam para um completo colapso do sistema de saúde americano em duas décadas, uma vez que não é mais possível continuar aplicando o mesmo modelo obsoleto e caríssimo de medicina curativa, submetendo pessoas de idades cada vez mais avançadas a um número cada vez maior de remédios, para tratar ou aliviar as mesmíssimas doenças.

O nosso país também caminha a passos semelhantes, posto que perdemos o status de “país de jovens”.

O IBGE acaba de publicar um preocupante estudo, aonde foi acompanhado o crescimento populacional brasileiro por faixa etária. Os números não deixam dúvidas: enquanto a população de jovens ( 0 a 19 anos ) cresceu 2,5%, a população de “velhos”( acima de 70 anos), cresceu 68%. Isto significa que, no Brasil, a população de “velhos” aumenta a um ritmo 26 vezes maior que a de jovens!

Urge que as pessoas tomem conhecimento destes novos paradigmas. É necessário que acordemos todos para esta nova e espantosa realidade.

Só existe uma maneira viável de conjugar qualidade e quantidade de vida. É apostar todas as fichas nesta nova e revolucionária maneira de pensar e fazer medicina: a medicina anti-envelhecimento, que entende saúde como algo muito mais profundo do que simplesmente “não adoecer”. Saúde, significa que seu corpo, sua mente e sua energia estão harmonizados em seu máximo potencial, permitindo que cada segundo seja pleno e glorioso, e sua vida repleta de paixão e entusiasmo!

É chegado o momento de deixarmo-nos “contaminar”por esta medicina de revolucionários.

Atingir o máximo de saúde e bem-estar, agora está ao simples alcance das suas mãos.

Sejam todos muito bem-vindos ao mundo da medicina antienvelhecimento !

Autor: Dr. Ítalo Rachid

15 de outubro de 2009

Fadiga Adrenal - Cuidado com o Estresse!


As glândulas supra renais são responsáveis pelo organismo para lidar com o estresse físico, emocional, psicológico, térmico ou de outro tipo, através de hormônios que regulam a produção e armazenamento de energia, frequência cardíaca, tônus muscular e outros processos. Qualquer pessoa pode desenvolver a fadiga adrenal em algum estágio da vida.´Uma doença crônica, crise emocional, o estresse contínuo e uma dieta inadequada podem fazer com que a supra renal não consiga dar conta de produzir hormônios adequadamente´, descreve a nutricionista Patrícia Davidson, que falará sobre o tema no 4º Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional, dia 12, em São Paulo.
  • Hormônios em ação
As glândulas supra renais produzem três tipos de hormônios essencialmente o cortisol (conhecido popularmente como ´hormônio do estresse´), responsável por manter o sistema imunológico e os processos infeciosos sob controle, assim como a normalidade dos níveis de glicose na circulação sangüínea. A aldosterona responde pela retenção de sódio, potássio e líquidos em níveis normais no organismo; e os hormônios sexuais onde, a partir do colesterol, a supra renal produz hormônios masculinos e femininos.
  • Carga glicêmica

Como medida preventiva, Patrícia Davidson recomenda evitar os carboidratos com alta carga glicêmica e optar por carboidratos complexos. ´A carga glicêmica de um alimento para ser baixa deve ser menor do que 10 para que os níveis de glicose sejam mantidos dentro da normalidade´, ressalta a especialista.São alimentos com baixa carga glicêmica:maça, uva, manga, abacaxi, melancia, papaia, abóbora, beterraba, cenoura, feijão (todos os tipos) e a soja. De carga glicêmica média temos: banana, batata com casca, batata doce, pão de trigo e de centeio integral, arroz e macarrão integrais, biscoito do tipo cream craker. Na relação de alimentos com alta carga glicêmica estão: passas, mandioca, batata frita ou assada, pão baguete, de leite e sem glúten, ervilha, arroz branco e todos os tipos de massas.

  • Sintomas

Segundo a nutricionista, entre os principais sintomas da fadiga adrenal estão: a dificuldade em levantar da cama de manhã; ter a sensação de que tudo é muito difícil e sempre um grande desafio; não conseguir se recuperar de situações estressantes ou de doenças, como ficar resfriado por semanas; ter necessidade de sal e açúcar; achar que o melhor horário para o sono é entre 7h e 9h; ter a energia diminuída entre 14h e 17h; e se sentir mais bem disposto após às 18 horas.

  • Saúde sexual

O que é que o desempenho e a satisfação sexual tem a ver com alimentação? Tudo, ou quase tudo na opinião da nutricionista clínica funcional Valéria Paschoal, diretora da VP Consultoria Nutricional, que participa do workshop ´Nutrição Funcional na Saúde do Homem e da Mulher´, dentro da programação científica do congresso. Um dos objetivos do evento é analisar a influência da alimentação na qualidade da vida sexual dos homens após os 45 anos, e o aumento das queixas de disfunções erétil entre homens mais jovens.Como medida preventiva, a especialista em nutrição funcional sugere reduzir o consumo de produtos industrializados: ´há estudos mostrando que o excesso de toxina ambiental, proveniente dos alimentos , vem reduzindo os níveis de fertilidade da população. É observada uma queda anual de 1% de homens férteis por fatores ambientais´A dieta balanceada deve incluir a ingestão de alimentos orgânicos tanto vegetais como animais, uma vez que os agrotóxicos são potentes xenobióticos, argumenta. É igualmente importante incentivar a mudança nos materiais de embalagens e utensílios, visto que a presença cada vez mais constante de embalagens de plástico, inclusive dos copos descartáveis, são fontes de fitalatos, substâncias que em excesso impedem o fornecimento adequado de energia, sendo esta produção fundamental para a mobilidade dos espermatozóides, destaca Valéria Paschoal.

  • ALIMENTAÇÃO

Fazer várias refeições por dia: a primeira sempre antes das 10 horas;Utilizar sal de forma liberada, já que na fadiga adrenal o paciente costuma apresentar perda de sódio;Misturar proteínas, carboidratos e boas gorduras nas mesmas refeições;Mastigar bem os alimentos. A função digestiva é mais baixa nesses pacientes;Evitar carboidratos de alto índice glicêmico, que elevam a glicose, já que uma hora depois haverá queda dos níveis de energia. A opção é usar carboidratos complexos, que manterão os níveis de energia por mais tempo;Não consumir açúcar, doces, sobremesas, gordura hidrogenada, fritura e bebidas estimulantes (café, refrigerantes à base de cola e outros estimulantes), especialmente no período da manhã para elevar a energia durante o dia;Alimentos a que se tem sensibilidade alimentar devem ser retirados da dieta. Eles impõem ainda mais estresse sobre o organismo, favorecendo a fadiga adrenal.




GIOVANNA SAMPAIO (EDITRA- DIÁRIO DO NORDESTE)

22 de agosto de 2009

HORMONIOS BIOIDENTICOS



A modulação Hormonal com Hormônios Bioidênticos consiste em um extraordinário avanço terapêutico e permite obter resultados clínicos seguros e incomparáveis. A terapia de reposição hormonal clássica e tradicional utiliza os chamados Hormônios Sintéticos. Estas substâncias possuem uma estrutura molecular tridimensional DIFERENTE dos hormônios humanos. Da mesma forma que a cópia mal acabada de uma chave, os Hormônios Sintéticos não ocupam os receptores de hormônios das células (fechadura) com a mesma perfeição que o Hormônio Original, provocando o que chamamos de “resposta terapêutica farmacológica”. Ou seja, as células recebem uma mensagem diferente daquela produzida pelo hormônio humano, e, ao longo do tempo, por acúmulo de mensagens erradas, e em pessoas que já sejam geneticamente susceptíveis, pode haver um aumento de incidência de certos tipos de câncer. Este fato agravado pela confusão de conceitos, informações truncadas e meias verdades induzidas pela mídia, fez com que milhares de pessoas com deficiência hormonal instalada, abandonassem e continuem abandonando em massa a terapia de reposição hormonal, que, para muitos, virou sinônimo de câncer e de doenças.
Os hormônios Bioidênticos são substâncias que tem a estrutura molecular tridimensional exatamente igual à dos Hormônios Humanos, obtidos através da engenharia genética recombinante.
Por esta razão, ocupam os receptores de Hormônios das células com a mesma exatidão do Hormônio Humano e ao serem repostos e absorvidos pelo organismo, são prontamente reconhecidos pelas células como provocando o que chamamos de “resposta terapêutica fisiológica”, não só isenta de riscos de câncer, como, na verdade, capaz de reduzir de forma substancial os riscos de alguns tipos de câncer como o colorretal, do útero e o da mama, dentre outros. Os Hormônios Bioidênticos são: Estradiol, Estriol, Progesterona, Testosterona.Bio – idêntico refere-se a um hormônio produzido em laboratório, porém com a estrutura molecular completamente igual ao mesmo hormônio que é produzido pelo corpo humano, ou seja, trata-se da mesma estrutura molecular que aquelas produzidas pelo organismo humano produzindo as mesmas respostas fisiológicas que os hormônios endógenos devendo ser administrado de forma a imitar os mecanismos e índices naturais do corpo. Os hormônios não Bio-idênticos são os sintéticos e os hormônios naturais. O hormônio Natural é aquele hormônio cuja fonte é a natureza (animal, vegetal ou mineral), que não sofre nenhuma modificação artificial. O hormônio Sintético é aquele produzido por meio de um processo artificial em laboratório, porém com estrutura molecular totalmente diferente da s encontradas nos seres humanos, sendo alterados quimicamente a partir da estrutura do hormônio humano, pois a indústria farmacêutica necessita na maioria das vezes, patentear a molécula. São sintéticos ou artificiais, patenteados ou convencionais.

Autor: Dr. Ítalo Rachid

3 de julho de 2009

ADRENOPAUSA e DHEA



DHEA é um hormônio (dehidroepiandosterona) feito pelas glândulas adrenais. É convertido em androgênio e estrogênio nas células. Se está se convertendo em androgênio (hormônio masculino) ou em estrogênio (hormônio feminino) depende do sexo da própria pessoa, idade, condição individual, e de outros fatores individuais.
Alguns pesquisadores descobriram que tomar antioxidantes com DHEA contribui para melhores resultados. DHEA circula no corpo principalmente em sua forma que pode ser diluível pela água: Sulfato de DHEA (DHEA-S) que pode fàcilmente ser medido tanto por exames sanguíneos quanto pela saliva.
Aparte de seu papel como o precursor dos hormônios do sexo, DHEA está em relação oposta com a produção dos hormônios corticosteróides, que são produzidos pelas glândulas supra renais em reação com a tensão.
Entretanto, a tensão é um fator essencial do declínio da DHEA que começa nos 30 anos de idade, que é acompanhada por um aumento da susceptibilidade às doenças, que caminha junto com a aceleração do envelhecimento.
7-Keto (3-acetil-7-oxo-dehidroepiandrosterona) é um metabólico que ocorre naturalmente (produto de separação) do hormônio DHEA (dehidroepiandrosterona). DHEA é o mais abundante dos hormônios esteróide produzido nas glândulas supra-renais e serve como um percussor para os hormônios sexuais, como o estrogênio e testosterona. O 7-Keto foi desenvolvido por pesquisadores que estavam à procura de metabólicos biologicamente ativos do DHEA que não podiam ser convertidos aos esteróides sexuais (e.g., estrogênio e testosterona), potenciais causadores do câncer.
Testes em animais e testes em tubos foram feitos em áreas de modulações imunológicas, melhora na memória, e termogénesis (o processo que o corpo usa para converter calorias alojadas e paradas em energia). Em todos os casos, o efeito do 7-Keto foram mais fortes do que os efeitos produzidos pelo DHEA.
A capacidade do 7-Keto para promover o emagrecimento em pessoas acima do peso foi investigado em um estudo duplo-cego. Os participantes deste estudo foram avisados para fará fazerem exercícios três vezes por semana por 45 minutos e para comerem uma dieta de 1,800-calorias por dia. Cada pessoa recebia um placebo ou 100mg de 7-Keto duas vezes por dia. Após oito semanas, aqueles que receberam 7-Keto tinham perdido uma media de 3 kg, comparado com o 1kg do grupo com o placebo (uma diferença estatisticamente significante). Além disso, a porcentagem de gordura do corpo diminuiu por 1.8% no grupo com o 7-Keto, comparado com somente 0.57% no grupo com o placebo. O maior emagrecimento no grupo do 7-Keto foi associado com os aumentos significativos nos níveis de T3 (um hormônio tiróide que tem um papel principal na determinação de taxa metabólica de uma pessoa), embora os níveis do T3 não tenham excedido a media normal.
O cortisol aumentado acompanha o envelhecimento cerebral, o declínio imunológico, etc. Esta diminuição pode ser, juntamente com outros fatores, responsável por algumas características da terceira idade, tais como diminuição da capacidade cognitiva e da imunidade.É tão estreita a relação baixa de DHEA/envelhecimento, que este esteróide tem sido utilizado como marcador biológico do envelhecimento, pois níveis baixos são equivalentes a um grau mais avançado de aterosclerose, maior incidência de doença cardiovascular, de tumores malignos, resistência à insulina com propensão a diabetes, declínios cognitivos, doença degenerativa cerebral.Também foram encontrados níveis baixos de DHEA em pacientes com osteoporose, com tumores de mama e em 11 de 13 pacientes com leucemia Demeter, 1991).Há uma tendência moderna em crer-se que sua aplicação terapêutica tornaria possível uma menor e mais lenta evolução desses processos degenerativos. Com a reposição hormonal, muitos desses sintomas tenderiam a se retardar.O DHEA tem sido indicado nos distúrbios da cognição em geral, na perda de concentração, desinteresse sexual e baixa imunidade. Algumas clínicas geriátricas recomendam esse esteróide na osteoporose, exatamente por ser ele um precursor androgênico e estrogênico.Atualmente os casos de Fadiga Crônica, a par dos outros fatores envolvidos nessa síndrome, tal como as alergias alimentares, candidíase sistêmica, etc, o DHEA propicia melhorias no quadro patológico.Para a Doença de Alzheimer, a DHEA demonstrou ser capaz de proteger os neurônios e de aumentar a sua capacidade de estabelecer contato. Embora esses efeitos tenham sido observados em laboratório, começa-se a utilizar este esteróide para evitar a progressão da doença.

Artigo publicado por: Humberto Cristiano, M.D.

19 de junho de 2009

Os Hormônios e o Envelhecimento



Os hormônios não caem porque nós envelhecemos. Nós envelhecemos porque a produção de hormônios cai . . .

Já se vão mais de cinco décadas desde que os primeiros pioneiros ousaram em desafiar a menopausa e iniciaram a terapia de reposição hormonal.
Naqueles tempos as coisas eram feitas de maneira empírica e quase heróica, uma vez que o fenômeno da menopausa era algo não muito bem compreendido, além de aceito até mesmo pela ciência médica como uma fase “normal” da vida.
Por outro lado, não havia como aferir o momento exato em que uma mulher entrava em deficiência hormonal e inexistiam controles laboratoriais para avaliar a resposta clínica ao uso dos hormônios.
Para dificultar ainda mais as coisas, os hormônios utilizados naqueles tempos eram artificiais e administrados em doses literalmente cavalares.
Este contexto, como seria de se esperar, produziu benefícios mas também efeitos adversos, dentre os quais o mais temido de todos: o aumento do risco de câncer.
Ao longo de todo este tempo avanços importantes foram obtidos, e ao contrário do que muitos ainda persistem em acreditar, reposição hormonal está longe de ser um tratamento de beleza para rejuvenescer e que pode causar câncer.
Reposição hormonal significa retardar de modo consistente os processos do envelhecimento humano, além de contribuir para a manutenção da qualidade de vida.
O grande quebra-cabeças é que estamos atingindo expectativas de vida cada vez maiores em um curto intervalo de tempo, de modo que os nossos sistemas glandulares produtores de hormônios ainda não tiveram o necessário tempo para adaptação, entrando em falência e esgotamento muitas décadas antes do final da vida.
É curioso observar que a natureza tem regras muito rígidas para todos os animais. Os seres vivos não vivem muito além da fase em que esgotam a capacidade de reproduzir, sendo o homem um dos poucos animais que conseguem quebrar estas regras.
Pagamos um preço muito elevado por tal insolência, uma vez que, a partir do momento que a produção de hormônios começa a declinar, todo o processo de fabricação de proteínas no nosso organismo passa também a sofrer um agudo declínio, acelerando de forma intensa o envelhecimento.
Os estudos da última década na área dos hormônios, não só confirmam como consagram um novo e bem mais abrangente conceito: o de modulação hormonal.
Ao contrário do que se acreditava, nós humanos temos, na verdade, não apenas uma grande pausa, mas inúmeras pausas diferentes, que acometem indistintamente homens e mulheres, instalam-se de maneira própria em cada pessoa, com níveis de intensidade e em idades completamente distintos para cada um de nós.
Abandonou-se aquela idéia de que apenas repondo estradiol na menopausa estaríamos fazendo muito pelas nossas clientes.
O que há, de fato, é a busca por um equilíbrio na produção de uma vasta gama de hormônios, já existindo marcadores para avaliar o momento exato em que cada um deles começa a declinar, permitindo que a reposição possa ser prontamente iniciada, igualmente para homens e mulheres.
É por demais oportuno lembrar que as múltiplas deficiências destes hormônios em conjunto, podem fazer com que o envelhecimento passe a ocorrer a uma velocidade muito maior.
É importante compreendermos que os hormônios não caem porque nós envelhecemos.
Nós envelhecemos porque os nossos hormônios caem ...
Do arsenal disponível atualmente, os principais hormônios usados na modulação, com algumas das suas principais funções, são brevemente descritos a seguir. Estradiol – é o grande hormônio da menopausa. Exerce incontáveis e importantíssimas funções: síntese de colágeno, proteção cardiovascular, redução do risco de osteoporose, redução do risco de Alzheimer, redução do risco de câncer colorretal, redução do risco de cegueira, preservação dos dentes, manutenção do trofismo urogenital. Hormônio do crescimento humano (HGH) – usado em homens e mulheres, reduz a gordura corporal de forma dramática,aumenta a massa muscular, estimula o desejo sexual, aumenta a resposta imunológica, melhora os níveis de energia e a performance cerebral, além de reduzir o processo de enrugamento da pele. Testosterona – primordialmente utilizado em homens, aumenta de forma notória o rendimento cardíaco e resistência ao esforço físico, recupera as funções e o desejo sexual, além de ter um efeito hipoglicemiante, contribuindo decisivamente para a normalização da glicemia no diabetes tipo II. DHEA – usado em homens e mulheres, estimula o sistema imunológico, o desejo sexual, age como poderoso anti-oxidante e regula as funções do cortisol, hormônio do stress, responsável por vários efeitos nocivos ao nosso organismo. Melatonina – poderoso anti-oxidante, reduz os processos de oxidação e envelhecimento celular, além de ser um indutor da produção de serotonina, proteína responsável pela indução do sono profundo e natural. Usado em homens e mulheres. Extrato natural de hormônios tireoidianos – usado nos dois sexos, evita a conversão inadequada dos hormônios ativos da tireóide, e, diante do hipotireoidismo, apresenta resultados clínicos superiores a qualquer outro produto de origem sintética.
Para finalizar, é importante destacar que todos estes hormônios são biologicamente idênticos aos produzidos no nosso próprio organismo, permitindo que a sua suplementação seja realizada de forma segura e fisiológica.


* Dr. Ítalo Rachid -
Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia e pela Associação Médica Brasileira
Ex-Delegado da Sociedade Brasileira de Climatério – SOBRAC
Formação em Medicina Anti-Aging pelo American Board of Anti-Aging Medicine
Formação em Medicina Anti-Aging pela Harvard University Graduate School of Philosophy and Education
Membro Diplomado da American Academy of Anti-Aging Medicine
Membro Diplomado da International Hormone Society
Membro Diplomado da World Society of Anti-Aging Medicine
Membro da Life Extension Foundation - USA
Formação em Age-Manegement Medicine pelo CENEGENICS Medical Institute – USA
Presidente do Colégio Brasileiro de Medicina Anti-Aging e Longevidade - CBMAE
Professor do Master em Ciências do Anti-Aging da Universidade Paulista - UNIP
Coordenador do Núcleo de Fisiologia do Envelhecimento da Universidade Paulista - UNIP
Membro do Editorial Board do Journal of Health and Biotechnology
Pesquisador do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia – IFET-CE
Pesquisador DTI-3 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -CNPq
Delegado Internacional da World Anti-Aging Academy of Medicine - WAAAM
Introdutor da Medicina Anti-Aging no Brasil
Palestrante Internacional.

AS TERAPIAS ANTIENVELHECIMENTO



A partir de mais ou menos 30 a 35 anos, o nosso organismo começa a diminuir o seu metabolismo, principalmente porque os nossos níveis de hormônios anabólicos começam a declinar, e o ser humano passa a experimentar uma aceleração acentuada do envelhecimento.
Por outro lado, o excesso de industrialização dos alimentos e o esgotamento dos nutrientes do solo fazem com que, quase todos nós, aparentemente saudáveis, soframos, na verdade, de múltiplas deficiências nutricionais, vitamínico-minerais e hormonais, e que , na maioria das vezes, não produzem qualquer sintoma no nosso organismo, mas que vão, sorrateiramente, contribuir para acelerar ainda mais o envelhecimento.
Os maus hábitos da vida moderna, como o sedentarismo, fumo, obesidade e stress, aliam-se aos fatores orgânicos, nos tornado vulneráveis às doenças. Sabemos que os estilos de viver que cada um de nós decide adotar, respondem por mais de 70% de nossa longevidade!
Uma pessoa sedentária, obesa, estressada e com deficiências hormonais e nutricionais, pode ter retirada da sua conta-corrente até 30 nos de vida! Deste modo, estamos todos envelhecendo a velocidades inaceitáveis.
O efeito destes processos repercute de maneira individual e nós, de modo que passamos a envelhecer em velocidades diferentes.
Nasceu daí o conceito de idade biológica, que é a idade real de nosso organismo, é o que vai contar daqui para frente. Podem rasgar as carteiras de identidade, pois, idade cronológica é um parâmetro ultrapassado, que não vai ter mais qualquer valor de agora em diante.
Já existem exames que aferem os marcadores metabólicos e biológicos do envelhecimento determinando assim qual a nossa vida real (biológica), e a que velocidade cada um de nós está envelhecendo.
Além do mas, já se pode quantificar com precisão os níveis de deficiências múltiplas hormonais e vitamínico-minerais, permitindo que a reposição de todos os elementos que o nosso organismo apresenta deficiências seja feita de forma individualizada.
Os resultados desta forma de encarar o envelhecimento humano sob a ótica da fisiologia, são absolutamente animadores.
Estas avaliações e terapias já são plenamente disponibilizadas no Brasil.
Assuma um compromisso sério de mudar a sua vida, e acredite: podemos envelhecer de forma ativa, saudável, feliz e produtiva
Autor: Ítalo Rachid

17 de junho de 2009

A Nova Pirâmide dos Alimentos



A pirâmide dos alimentos é uma ferramenta de educação nutricional proposta pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). É uma espécie de guia que ajuda de forma simples e direta a população a fazer opções dietéticas e ter uma dieta equilibrada.
A antiga pirâmide tinha por objetivo transmitir as pessoas que evitassem gorduras e que os carboidratos como pão, arroz, massas e cereais devem ser nossa fonte principal de energia.
Atualmente os nutricionistas estão seguindo a nova pirâmide dos alimentos que recomenda que se evitem os carboidratos refinados, manteiga e carne vermelha e incentiva o consumo de gorduras saudáveis e cereais intergrais, pois alguns pesquisadores descobriram que o consumo elevado de carboidratos refinados, como o pão branco e o arroz branco podem desequilibrar gravemente os níveis de glicose e insulina do organismo. Assim, esses pesquisadores sugerem substituir esses carboidratos por gorduras saudáveis chamadas de mono ou poli-insaturadas, que reduzem o risco de desenvolver doenças cardíacas.
A incorporação de carboidratos integrais na dieta é muito recomendada por especialistas, já que são mais saudáveis por conter fibras, vitaminas e sais minerais. Sempre se sugere a troca de arroz branco e pães brancos, por arroz integral e pães integrais. As duas pirâmides se assemelham muito quanto à recomendação do consumo de frutas, verduras e legumes, que devem ser incentivados. Sabe-se que uma dieta balanceada e saudável não pode ter excesso ou deficiência de alimentos.
1 - Carne vermelha e manteiga (gorduras saturadas): gorduras de origem animal e gorduras "trans". Devem ser consumidas com extrema moderação, para evitar excesso de peso e doenças do coração.
2 - Doces, massas, arroz e pães branco: Dê preferência aos cereais e grãos integrais. Substitua o açúcar por adoçantes, pois são menos calóricos.
3 - Laticínios ou suplemento de cálcio: Prefira leite desnatado e as formas magras de queijo como minas, branco e ricota.
4 - Peixes, aves e ovos: ricos em proteínas de alto valor biológico e ferro. Preferencialmente prepare nas formas assada, grelhada e cozida.
5 - Castanhas, nozes e leguminosas: fontes de proteínas isentas de gorduras saturadas. Bons exemplos são o feijão, soja, lentilha e outros. São excelentes fontes de fibras.
6 - Vegetais / Legumes: Ricos em vitaminas, minerais e fibras. Devem ser consumidos diariamente.
7 - Frutas: Fontes de vitaminas e minerais, carboidratos e fibras. Devem ser consumidas diariamente.
8 - Grãos e Cereais integrais: Principais fontes de energia e ricos em fibras. Devem ser consumidos em maior proporção na alimentação diária.
9 - Óleos vegetais incluindo oliva, canola, soja, algodão, girassóis e outros. São gorduras mais saudáveis para o organismo, fontes de ácidos graxos essenciais e fundamentais a dieta como Omega 6 e Omega 3. Deve-se tomar precauções quando consumir porque são calóricos.
10 - Exercícios diários e controle de peso: Princípios importantes para manutenção da vida saudável.
11 - O número ideal de porções para cada indivíduo depende de seu gasto calórico total diário. Cada um desses grupos de alimentos proporcionam alguns, mas não todos os nutrientes que precisamos. Nenhum grupo é mais importante que o outro.
12 - Para adquirirmos e mantermos boa saúde necessitamos consumir todos os grupos em conjunto e equilibradamente.
Dra. Nádia Lucila Rocha Brito
» Nutricionista Clínica e Esportiva;
» Nutricionista do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas – FMUSP;
» Integrante da Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional do IOT-HCFMUSP;
» Coordenadora do Curso de Nutrição Avançado do IOT-HCFMUSP;
» Nutricionista da equipe antienvelhecimento - CEMECS - Clínica do Aparelho Digestivo (Gastroenterologia e Obesidade).

DIETA EM ZONA HORMONAL




Não é somente uma dieta de emagrecimento e sim um caminho ao novo entendimento de como o equilíbrio hormonal define o bem-estar físico e mental. O verdadeiro segredo do bem-estar físico e mental está em também manter certo grupo de hormônios, denominados eicosanóides, dentro de um nível. Esses hormônios pouco conhecidos são os guardiões do seu futuro. Os eicosanóides são a central de comando do sistema imunológico responsáveis em controlar a liberação da insulina, glucagon e outros hormônios, foram os primeiros hormônios fabricados pelos organismos vivos e são produzidos por todas as células do corpo. Existem dois tipos de eicosanóides, aqueles que promovem as inflamações e a destruição dos tecidos (pró-inflamatórios) e aqueles que detém as inflamações (antiinflamatórios) e promovem a cura.
A dieta da zona incentiva o balanço hormonal do corpo (equilibraria os eicosanóides), baseando-se na redução da quantidade de carboidratos da dieta, (pois o excesso de calorias estimula a secreção de insulina) e se alimentando em proporções corretas de proteínas e gorduras. A fórmula sugerida pela dieta da zona é de que a ingestão de calorias seja proveniente de 40% de carboidratos, 30% de proteínas e 30% de gorduras.
Segundo Dr. Barry Sears, criador da dieta da zona, consumindo as quantidades corretas desses componentes, pode-se controlar a produção de insulina no corpo, fazendo com que você queime a gordura de forma mais eficiente. Em termos fisiológicos, o princípio da dieta baseia-se no diferente comportamento hormonal proporcionado pela ingestão modificada em relação à dieta tradicional que é de que a ingestão de calorias seja proveniente de 60% de carboidratos, 15% de proteínas e 25% de gorduras. O excesso de carboidratos na alimentação favorece o acúmulo de gordura corporal por promover um grande estímulo à insulina, níveis altos de insulina induzem ao armazenamento de carboidratos em forma de gordura e inibem o uso da gordura armazenada, impossibilitando o uso da gordura corporal armazenada para a produção de energia.
Portanto, o consumo de alimentos com baixo índice glicémico é indicado, pois estes aumentam os níveis de açúcar no sangue de forma lenta, produzindo uma reação insulínica moderada e mantendo um nível favorável de eicosanóides.
Para se seguir essa dieta é necessário obedecer a uma lista de combinações de alimentos que juntos, oferecem as proporções corretas de carboidratos, proteínas e gorduras. A ingestão de gorduras de boa qualidade é essencial, já que os ácidos graxos essenciais provenientes da gordura alimentar são precursores dos eicosanóides (antiinflamatórios), que por sua vez controlam a insulina. A gordura considerada inadequada são aquelas provenientes do ácido araquidônico, por ser pró-inflamatório. O equilíbrio no consumo de proteína e carboidratos determinam se os eicosanóides estariam sendo fabricados pelo corpo de forma equilibrada. Além de seguir essas combinações de alimentos, também é necessário aprender a medir porções corretamente, o que pode levar algum tempo até que se acostume. Esta dieta deve ser individualizada e orientada por um profissional nutricionista para que estas proporções sejam respeitadas sem prejudicar seu organismo.


ReferênciaO Ponto Z, de Barry Sear et. al., 1996

Dra. Nádia Lucila Rocha Brito

ÍNDICE GLICÊMICO




O carboidrato é o nutriente que mais aumenta a glicemia, (100% dos carboidratos consumidos se convertem em glicose, 60% das proteínas ingeridas se convertem em glicose e 10% das gorduras ingeridas se convertem em glicose).
Os carboidratos são compostos formados por carbono, oxigênio e hidrogênio e são os maiores responsáveis pelo fornecimento de energia. São classificados como "simples" ou "complexos", de acordo com o grau de polimerização.
Os carboidratos simples são os monossacarídeos (frutose, glicose, galactose) e os dissacarídeos (sacarose, maltose, lactose) e os carboidratos complexos são os polissacarídeos (amido, glicogênio).
Todos os tipos de carboidratos, ao serem digeridos, transformam-se em glicose, mas os seus efeitos fisiológicos não dependem exclusivamente do grau de polimerização, e sim, da capacidade de elevar a glicemia.
Pesquisadores canadenses em 1981 propuseram um novo sistema de se classificar os carboidratos através da resposta glicêmica ou do índice glicêmico.
O índice glicêmico (IG) a resposta glicêmica que o alimento promove em relação à resposta observada após consumo de um alimento de referência pão branco ou a glicose, os alimentos são classificados baseados em seu potencial em aumentar a glicose sangüínea. Através da análise da curva glicêmica produzida por 50g de carboidrato (disponível) de um alimento teste em relação a curva de 50g de carboidrato de alimento de referência.
Na primeira hora depois de uma refeição de alto índice glicêmico (início do período pós-prandial), a concentração de glicose pode ser o dobro da encontrada após uma refeição de baixo índice glicêmico, com os mesmos nutrientes e com mesma quantidade de calorias. Esta relativa hiperglicemia estimula a secreção de insulina e inibe a secreção de glucagon. Com isso, tem-se uma exagerada resposta anabólica que inclui maior captação de nutrientes, glicogênese, lipogênese e supressão da gliconeogênese e lipólise.
A ingestão de alimentos de baixo IG pode diminuir a secreção de hormônios contra-regulatórios proteolíticos como o cortisol, hormônio do crescimento e glucagon, estimulando a síntese protéica. Segundo alguns autores, a ingestão de alimentos de baixo IG tende a aumentar o teor de massa magra e a diminuir, significativamente, o teor de massa gordurosa corporal.
Os alimentos de baixo índice glicêmico são mais ricos em fibras e uma das teorias atesta que as fibras – sobretudo as fibras solúveis – favorecem uma maior distenção gástrica, o que leva a uma maior secreção de colecistoquinina (CCK). Sendo assim, por outra via, os alimentos de baixo índice glicêmico induzem a sensação de saciedade


Alimentação com Altos Índices Glicêmicos favorecem:

Inflamação devido a insulina permanentemente elevada
Fome frequentepor mais carboidratos simples
Obesidade, Diabetes e Hipertensão arterial
Proliferação de bactérias patológicas
Acidificação do sangue e tecidos
Espoliação dos ossos e tecidos para tamponar a acidez
Enfraquecimento das defesas imunológicas
Depressão
Dra. Nádia Lucila Rocha Brito
» Nutricionista Clínica e Esportiva;
» Nutricionista do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas – FMUSP;
» Integrante da Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional do IOT-HCFMUSP;
» Coordenadora do Curso de Nutrição Avançado do IOT-HCFMUSP;
» Nutricionista da equipe antienvelhecimento - CEMECS - Clínica do Aparelho Digestivo (Gastroenterologia e Obesidade).